terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Luan Santana no Castelo de Caras

Ídolo romântico revela se gosto elegante na Big Apple
Fenômeno da música romântica, Luan Santana (20) conquistou milhares de corações com seus cabelos arrepiados, looks descolados e tênis coloridos, mas durante a estada no Castelo de CARAS, o cantor deu show com visual bem mais maduro e sofisticado. Diante da secular propriedade a 40 minutos de Manhattan, o jovem galã circulou vestindo smoking de corte impecável e assumiu o volante de potente conversível orçado em mais de 1,3 milhão de reais. A cena parecia fazer parte de um dos filmes de James Bond. “São poucas as ocasiões em que uso roupas assim, mas acho legal o visual elegante. Sou uma pessoa pública e estou sempre no foco das câmeras. Por isso e por respeito aos meus fãs, gosto de estar sempre arrumado”, diz ele.
Apesar de fazer bonito com ares do famoso agente 007, Luan ressalta não ter planos para o cinema e nega a participação no longa sobre os irmãos Leandro (1961-1998) e Leonardo (48). “Essa notícia circulou na internet, mas o convite nunca foi feito. Não acho que levo muito jeito para atuar. Meu negócio é o palco, é cantar”, enfatiza ele, que já fez pequenas participações nas tramas globais Morde & Assopra e Malhação.
Com cerca de 25 shows por mês e mais de 500 000 discos vendidos, Luan não desacelera. Idolatrado por hits como Meteoro e Amar Não é Pecado, o músico nascido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, está de volta ao topo das paradas com a canção Nega.“Estou solteiro. Minhas ‘negas’ são as fãs”, garante o jovem ídolo.
– Luan, este carro combina com você, não acha?
– Um assim na minha garagem ficaria muito bem! Adoro carros esportivos, acho que é o sonho de consumo de qualquer homem. Na verdade, não sou muito de correr e dirijo com precaução, o que me atrai é o design. Gosto de carros conversíveis e da sensação do vento batendo na cara.
– Você é bom no volante ou do tipo ‘barbeiro’?
– Nunca me xingaram, mas também dirijo tão pouco no Brasil... Vou de casa até a padaria e olhe lá. Quando posso, gosto de pegar uma estrada no meio do mato e dirigir ouvindo música sertaneja de raiz, como Trio Parada Dura.
– Você afrma que adora uma pescaria. Já contou alguma mentira de pescador?
– Esse é o costume da galera mais antiga, que conta para o compadre que pegou um pintado de 25 quilos mesmo sem ter balança. Na última vez em que pesquei em Corumbá, não vou mentir, peguei uma cachara de um metro e meio. Vou achar uma foto para provar, pera aí... (risos)
– Como seria um manual de sobrevivência by Luan Santana?
– Sem muita frescura. Não vivo sem bife acebolado, música e um gravador para guardar as ideias. A família, amigos e os fãs movem a minha vida, são essenciais.
– Há espaço para namorada?
– Estou solteiro, não estou namorando. Quando encontrar a pessoa certa, meus fãs serão os primeiros a saber, não tenho que esconder nada. Estou aproveitando, não quero me amarrar.
– Em setembro você fez seu primeiro show internacional em New York para mais de 1,5 milhão de pessoas. Imaginava alcançar tanto sucesso?
– Cantar no Brazilian Day para a galera que está fora do País e morre de saudades de tudo marca a vida de qualquer artista. Ver a alegria do povo me mostrou o poder da música sertaneja, que sempre foi forte no interior no País e, de uns tempos para cá, vem tomando conta de outros lugares.
– No DVD Luan Santana Ao Vivo no Rio você canta com Ivete Sangalo e Zezé Di Camargo & Luciano. Com quais outros ídolos espera dividir os vocais?
– Quem não sonha cantar com Roberto Carlos? Seria uma grande honra. Inovar é a palavra-chave do artista. Minha carreira é marcada pela quebra de recordes e barreiras, jamais quero me acomodar. Meu público merece o melhor.








                                                                                     

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